Pô, galera, vem cá que eu vou contar como foi acompanhar aquele Flamengo de 2017. Nem foi fácil, viu? No começo do ano, parecia que ia dar ruim demais.

Me lembro direitinho: tava todo mundo puto com a Libertadores. O time pipocou feio, né? Caiu logo ali nos grupos. Dava uma raiva só de pensar! Passei semanas xingando o calendário e revendo aqueles gols perdidos no sofá. Foi tenso.
O Brasileirão: Quando a Fé Começou a Voltar
Mas aí, meio do ano, a coisa começou a mudar no campeonato brasileiro. Chegou o Reinaldo Rueda pra comandar o time. No começo, pensei: “Mais um técnico estrangeiro pra sofrer?”. Mas o negócio foi engrenando, sério!
Aqui em casa, todo jogo eu parava pra ver. Lembro daquele 1 a 0 no Botafogo com gol de falta do Éverton Ribeiro, no Engenhão? Putz, que alívio! Foi quando comecei a acreditar que dava pra sonhar. O time tava voando, jogando com raça.
Últimos Jogos: O Nervoso a Mil!
Mas ninguém me avisou que a reta final ia ser tanta emoção! Faltando poucas rodadas, cada partida era um infarto diferente. Eu ficava:
- Pulando no sofá a cada cruzamento na área;
- Gritando “Vai!” pra qualquer contra-ataque;
- Morrendo de medo de tomar um gol besta;
E aquele jogo decisão contra o Cruzeiro no Mineirão? Meu Deus, que jogo! Todo mundo aqui em casa tava de pé no gol do Diego, aos 47 do segundo tempo! Aí o Cruzeiro empatou no fim… quase tive um treco! Mas foi suficiente pra ficar ali perto.

A Conquista: Alívio e Festa!
Aí veio a rodada final. Flamengo contra o Atlético-PR, no Maracanã lotado. Não dormi direito na noite anterior, de tanta ansiedade. Mas o time jogou com vontade! Quando o Réver meteu aquele gol de cabeça… mano, explodiu aqui!
A região do Maracanã virou uma festa só. Saí de casa e me juntei à galera, todo mundo:
- Abraçando desconhecido na rua;
- Cantando até a garganta arder;
- Pulando como louco na Lapa até de madrugada.
Dias depois, ainda tava rouco de tanto gritar. E sabe o melhor? Depois daquele início bisonho, ver o Mengão levantando a taça foi pura redenção. Cada jogo, cada sofrência, valeu a pena no final. 2017 ficou guardado aqui no coração, pode crer!