O Começo da Minha “Investigação” Pessoal
E aí, minha gente! Hoje eu vim trocar uma ideia sobre uma parada que ficou martelando na minha cabeça um tempo desses: toda essa confusão e exposição envolvendo o Nego Borel e o MC Gui. Sabe como é, né? Não que eu seja um seguidor fanático, longe disso, mas não tinha como não notar. Os nomes deles pipocando em tudo que é site, rede social, conversa de bar… Aí bateu aquela curiosidade de tentar sacar qual era a real dessa história toda.

Minha “prática”, se é que dá pra chamar assim, foi basicamente de ficar de olho. Comecei a reparar como a mídia cobria os dois, o que a galera comentava por aí, as reviravoltas. Parecia um roteiro de novela, e das bem doidas, viu?
A “Análise” da Coisa Toda
Aí é que a porca torce o rabo, como diz o ditado. Você tenta juntar os pontos, mas o desenho nunca fica claro. Um dia um deles é o mocinho incompreendido, no outro é o maior vilão da história. Daqui a pouco, tudo muda de novo. Fiquei me perguntando: como é que funciona essa máquina de construir e desconstruir gente assim, tão rápido?
Lembrei de uma situação num emprego antigo que eu tive. Nada a ver com esse mundo de famoso, era uma parada bem diferente. Tinha um camarada lá que era uma montanha-russa de humor. Numa semana, o cara mais legal do pedaço, super prestativo. Na outra, parecia que tinha engolido um porco-espinho, só patada. Ninguém conseguia entender direito. A gente acabava meio que pisando em ovos perto dele. Era esquisito.
Com esses artistas, a impressão que dá é que é a mesma coisa, só que elevado à décima potência, com milhões de olhos em cima, cada um com uma opinião mais forte que a outra. E o mais doido é que muita gente entra nessa onda sem nem parar pra pensar, só vai seguindo o fluxo, o que tá mais quente no momento.
O Que Eu “Captei” Dessa Zorra Toda
No fim das contas, depois de ficar um tempo nessa de “observador participante” da novela Nego Borel e MC Gui, o que eu “registrei” foi mais ou menos o seguinte:

- Primeiro: a internet e a mídia têm um poder absurdo de levantar alguém pro céu ou afundar na lama em questão de horas. É uma parada que impressiona e dá um certo calafrio.
- Segundo: nós, o público, muitas vezes engolimos essas narrativas que criam pra gente sem nem mastigar direito. É mais fácil, né? Soltar o julgamento rapidinho e partir pra próxima.
- Terceiro: essa tal de cultura do cancelamento, ou seja lá qual for o nome da moda, é uma arma bem perigosa. Tem hora que parece ter seu valor, mas tem outras que vira só um espetáculo pra galera assistir de camarote, torcendo pelo incêndio.
Minha visão final é que é tudo um grande palco. Uma espécie de reality show sem fim, e a gente aqui, tentando entender os próximos capítulos. Pra ser bem honesto, depois de um tempo nessa “investigação”, meio que deu uma canseira. Resolvi direcionar minha atenção pra outras coisas, porque essa trama específica aí já tava meio repetitiva, sabe? Sempre os mesmos ingredientes. Mas valeu a experiência pra tentar entender um pouco mais como essas dinâmicas malucas funcionam hoje em dia. Cada um que tire as suas próprias conclusões, né não?