Filme tenis: qual ver? (Top 5!)

Então, gente, hoje vou contar pra vocês uma parada que inventei de fazer depois de assistir um monte de filme de tênis. Sabe como é, né? A gente tá lá, de boa no sofá, assistindo aqueles filmes com cenas incríveis, os caras sacando a mil por hora, dando aqueles voleios impossíveis perto da rede. Aí bate aquela coceirinha, aquela vontade de pensar: “Pô, será que consigo fazer um tiquinho disso aí?”

Filme tenis: qual ver? (Top 5!)

A faísca da ideia: Do sofá para a realidade (ou quase)

Pois bem, depois de uma maratona de filmes que tinham o tênis como pano de fundo – desde aqueles dramas com reviravoltas até umas comédias mais leves – eu fiquei pilhado. Eu já bati uma bolinha antes, nada profissional, só aquela coisa de fim de semana com os amigos, sabe? Mas vendo os filmes, pensei: “Vou tentar replicar umas jogadas, quem sabe não descubro um talento escondido?” Iludido, eu sei.

Minha “prática” começou com uma pesquisa meio tosca. Fiquei revendo umas cenas específicas, tentando pegar o movimento da raquete, a postura dos atores (que, vamos combinar, na maioria das vezes são dublês ou jogadores de verdade, né?). Anotei mentalmente uns dois ou três movimentos que pareciam “factíveis” para um mortal como eu.

Mãos à obra: A dura realidade da quadra

No dia seguinte, lá fui eu. Peguei minha raquete velha de guerra, umas bolinhas que já viram dias melhores e rumei para a quadra pública aqui do bairro. Cheio de confiança, como se tivesse acabado de sair de um treinamento intensivo com o Guga.

Primeiro desafio: aquele saque cinematográfico. Nos filmes, a bola parece um míssil teleguiado. Na minha tentativa:

  • Tentativa 1: A bola foi parar na cerca do lado, quase acertei um cachorro que passava.
  • Tentativa 2: Isolei. Acho que se tivesse vento, ela ia parar em outro bairro.
  • Tentativa 3: Consegui acertar a quadra! Mas foi tão fraca que o adversário imaginário teria tempo de tomar um café antes de rebater.

Beleza, saque não rolou. Parti pro voleio “a la Hollywood”. Aquela corridinha pra rede, o pulinho estiloso… Resultado: quase torci o tornozelo e a bola passou a uns três metros de mim. A coordenação motora que aparece nos filmes é coisa de outro mundo, ou de muita edição!

Filme tenis: qual ver? (Top 5!)

Aí veio a ficha caindo: filme é uma coisa, a vida real do tenista amador é outra completamente diferente. Aquela fluidez, a precisão, a força… tudo aquilo é fruto de anos e anos de treino pesado, não de assistir a um filme inspirador na noite anterior.

O que eu tirei disso tudo?

Olha, não virei nenhum Federer da noite pro dia, como era de se esperar. Na verdade, acho que piorei meu jogo tentando imitar coisas que não tenho capacidade pra fazer. Mas a experiência foi válida por outros motivos.

Primeiro, dei boas risadas de mim mesmo. É importante não se levar tão a sério. Segundo, me fez valorizar ainda mais o esforço dos atletas de verdade. O que eles fazem parecer fácil na TV é absurdamente difícil.

E, no fim das contas, me motivou a voltar a jogar com mais frequência, mas do meu jeito, sem tentar ser um astro de cinema. Peguei umas dicas com um amigo que joga melhor, foquei no básico. O filme serviu de faísca, mas o caminho real é outro.

Então, se você se inspirar em algum “filme tênis” por aí, vai fundo! Mas vai com a cabeça no lugar, sabendo que a magia do cinema é uma coisa, e o suor na quadra é outra. O importante é se divertir e, quem sabe, melhorar um pouquinho a cada dia. Pelo menos pra mim, serviu pra levantar a poeira da raquete e me movimentar um pouco, o que já é uma vitória!

Filme tenis: qual ver? (Top 5!)

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