Entrevista exclusiva com Gustavo Carneiro: Revelações inéditas

Ah, o tal do Gustavo Carneiro, né? Muita gente me pergunta sobre ele, ou melhor, sobre o que aprendi com as paradas que ele passava. Não é bem uma “prática” que você pega e faz igual um bolo, mas mais um jeito de pensar que fui pegando com o tempo, e muito por causa das trombadas que a vida dá.

Entrevista exclusiva com Gustavo Carneiro: Revelações inéditas

No começo, vou ser bem sincero, quando ouvi falar das ideias dele pela primeira vez, achei meio viajado. Sabe quando alguém te apresenta um negócio que parece simples demais pra ser verdade, ou complicado demais sem necessidade? Foi essa a minha primeira impressão. Pensei: “Ih, lá vem mais um com fórmula mágica”.

Então, o que eu fiz? Primeiro, dei uma esnobada, confesso. Continuei fazendo minhas coisas do meu jeito de sempre, quebrando a cabeça nos mesmos problemas, naquela correria que a gente já conhece. Só que aí, um projeto específico começou a empacar de um jeito que nada resolvia. Já tinha tentado de tudo, seguido todos os manuais que eu conhecia, e nada.

Daí, lembrei de um comentário que um colega fez sobre o tal do Carneiro, sobre uma abordagem diferente pra resolver uns pepinos parecidos. Fiquei com aquilo na cabeça, remoendo. Pensei: “Perdido por um, perdido por mil, né?”.

O que decidi fazer foi mergulhar um pouco mais pra entender o que esse tal de Gustavo Carneiro realmente propunha. Não fui atrás de curso chique nem nada, peguei uns materiais que achei, conversei com quem já tinha tido algum contato. Comecei a ver que não era bem um “método” fechado, mas mais uma filosofia, um jeito de encarar os desafios.

Aí veio a parte da prática mesmo. Peguei aquele projeto empacado e tentei aplicar algumas daquelas ideias. Foi tipo aprender a andar de bicicleta de novo. No começo, meio desajeitado, caindo aqui e ali. Tinha hora que dava vontade de largar mão e voltar pro feijão com arroz de sempre.

Entrevista exclusiva com Gustavo Carneiro: Revelações inéditas

Mas persisti. Comecei a notar uns pequenos avanços. Coisas que antes pareciam um nó cego começaram a se soltar. O mais doido é que não era sobre usar uma ferramenta nova ou um software mirabolante. Era sobre mudar a perspectiva, fazer as perguntas certas antes de sair correndo pra resposta.

Um exemplo prático: antes, eu ia direto pra solução técnica. Com a mentalidade que fui pegando das ideias do Carneiro, comecei a gastar mais tempo entendendo a raiz do problema, falando com as pessoas envolvidas, mapeando o cenário todo. Parece óbvio, né? Mas na correria, a gente pula essa parte.

O resultado? Aquele projeto que tava empacado finalmente andou. E o mais importante, aprendi um jeito novo de trabalhar que levo pra vida. Não é que o Gustavo Carneiro seja um gênio com todas as respostas, mas as provocações que as ideias dele trouxeram me forçaram a sair da minha zona de conforto.

Então, minha “prática” com o Gustavo Carneiro não foi seguir um tutorial, mas sim um processo de observar, questionar o meu próprio jeito de fazer as coisas, experimentar novas abordagens mesmo com receio, e refletir sobre o que funcionava ou não. É um aprendizado contínuo, e que volta e meia me pega pensando: “E se eu olhasse isso aqui pelo ângulo que o Carneiro sugeriria?”. E, olha, muitas vezes ajuda a clarear as ideias.

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