E aí, galera! Sentei aqui pra botar no papel, ou melhor, no blog, umas ideias sobre o que a gente pode esperar dos nossos times brasileiros no próximo Major. Não é nenhuma análise técnica cheia de estatísticas rebuscadas, viu? É mais um papo de quem acompanha, torce e, claro, já quebrou a cara algumas vezes com prognósticos.

Minha Rotina de “Analista” Amador
Bom, tudo começa com aquela ansiedade pré-campeonato. A primeira coisa que fiz, como sempre, foi maratonar os últimos jogos dos nossos representantes. Assisti de tudo um pouco: os VODs das partidas mais recentes, os highlights pra pegar aquele lance genial ou aquela falha bizarra que a gente finge que não viu.
Depois, fui dar uma olhada no que a galera anda comentando por aí. Fóruns, redes sociais, grupos de WhatsApp… é uma loucura! Cada um tem uma opinião mais convicta que a outra. Tento filtrar um pouco, separar o clubismo exagerado (que eu também tenho, confesso!) daquelas observações que fazem sentido. É importante ouvir diferentes perspectivas, mesmo que seja pra discordar depois.
Conversei com uns parças que também curtem o cenário. A gente debateu bastante sobre a fase de cada time, as mudanças recentes em escalações (quando tem), e como eles se saíram contra times gringos nos últimos tempos. Essa troca de ideias é sempre rica, porque um amigo lembra de um detalhe que passou batido, outro tem uma visão diferente sobre um jogador específico.
Colocando as Cartas na Mesa (ou Quase Isso)
Então, vamos ao que interessa, ou pelo menos ao que eu acho, né?
Sobre a FURIA, por exemplo. Eles são aquela montanha-russa de emoções. Tem dias que jogam um CS agressivo, bonito de ver, que atropela qualquer um. Em outros, parece que a comunicação não encaixa, as coisas não fluem. Minha aposta neles é sempre com o coração na mão. Se encaixarem o jogo deles, podem ir longe. Mas é um “se” grande.

Aí tem o time do FalleN, que sempre carrega uma expectativa enorme, né? A experiência dele é inegável, e ele tem essa capacidade de fazer os companheiros renderem mais. Mas a gente sabe que o nível do Major é altíssimo. A gente sempre bota uma fézinha extra por causa da história, mas com o pé no chão, sabendo das dificuldades.
Sobre os outros times brasileiros que porventura se classificarem, a gente sabe que a luta é ainda maior. Chegar lá já é uma vitória gigantesca. Cada mapa ganho é motivo de comemoração intensa. A gente torce pra que surpreendam, pra que mostrem aquele jogo aguerrido que a gente tanto gosta de ver.
- Primeiro passo: Ver jogos recentes.
- Segundo passo: Ler comentários e notícias (filtrando bem).
- Terceiro passo: Debater com amigos.
- Quarto passo: Formar uma opinião, sabendo que pode mudar.
Não é ciência exata, né? Longe disso. Prognóstico no CS é um negócio complicado. Um dia ruim de um jogador chave, um mapa que não encaixa, um adversário inspirado… tudo isso influencia. Já vi time desacreditado ir longe e favorito cair cedo. Faz parte do jogo, e é o que deixa tudo mais emocionante.
O que eu fiz foi basicamente juntar o que vi, o que li e o que conversei, e tentar sentir o momento de cada equipe. É mais feeling do que qualquer outra coisa. A gente acompanha há tanto tempo que acaba desenvolvendo uma intuição, mesmo que ela falhe miseravelmente às vezes.
No fim das contas, o que importa é a torcida, a vibração. A gente vai acompanhar cada segundo, xingar quando precisar, comemorar cada round como se fosse o último. E que venha o Major!