Como foi minha aventura com 2/5 + 1/2
E aí, pessoal! Hoje eu tava aqui coçando a cabeça, sabe? Decidi pegar pra fazer uma continha daquelas que a gente aprende na escola e, se bobear, esquece como é o truque: somar fração. A missão do dia era essa aqui: 2/5 + 1/2.
Logo de cara, veio aquele estalo: não dá pra simplesmente somar o 2 com o 1 em cima e o 5 com o 2 embaixo. Isso aí, meu amigo, é pedir pra errar feio. A gente tem que ser mais esperto que isso.
A parada toda, o pulo do gato, é fazer os números de baixo – os tais dos denominadores – ficarem iguaizinhos. Sem isso, não tem conversa.
Então, botei os neurônios pra funcionar. Olhei firme pro 5 (da primeira fração) e pro 2 (da segunda). Pensei: qual é o primeiro número que esses dois camaradas conseguem “virar” se a gente multiplicar eles por alguma coisa? Um número que seja múltiplo dos dois, sabe?
Pensei, pensei… Ahá! O 10! Se eu pegar o 5 e multiplicar por 2, dá 10. E se eu pegar o 2 e multiplicar por 5, também dá 10. Perfeito! Achei o nosso número mágico.
Agora a brincadeira era transformar as frações pra elas terem esse 10 como base. Vamos lá:
- Primeiro o 2/5. Praquele 5 virar 10, eu tive que multiplicar por 2, certo? Então, pra não dar zica na fração, eu tenho que fazer a mesmíssima coisa com o número de cima, o 2. Então, 2 vezes 2 deu 4. Aí a fração virou 4/10.
- Depois, o 1/2. Praquele 2 virar 10, eu multipliquei por 5. E o número de cima, o 1? Mesma coisa! 1 vez 5 deu 5. Aí essa virou 5/10.
Olha que beleza! Agora eu tinha 4/10 + 5/10. Com os números de baixo iguais, ficou mamão com açúcar. É só somar os números de cima e manter o de baixo.
Então, somei o 4 com o 5, que deu 9. E o 10 de baixo? Continuou lá, firme e forte.
E o resultado final dessa minha jornada matemática foi: 9/10.
Confesso que fiquei um tempinho aqui rabiscando num papel, lembrando dos macetes. Mas é bom demais quando a gente consegue resolver, né? Uma coisinha simples, mas que dá uma satisfação danada. Relembrar é viver, e praticar também!