Então, pessoal, hoje vou contar uma pequena saga que vivi um tempo atrás, envolvendo a tal da Cruzeiro do Sul aqui em Caxias do Sul. Sabe como é, a gente inventa de estudar, de melhorar, e aí começa a caçada por um curso que encaixe na vida.
O Início da Busca
Eu tava na pilha de fazer uma pós, algo na minha área pra dar um up no currículo, né? Comecei aquela pesquisa básica na internet, e o nome da Cruzeiro do Sul apareceu bastante. Vi que eles tinham um monte de curso EAD e, importante, um polo aqui em Caxias. Pensei: “Opa, beleza! EAD, mas com um pezinho físico na cidade, pode ser uma boa.”
A primeira parte foi fuçar o site deles. Nossa Senhora! Era informação que não acabava mais. Um monte de curso, um monte de promessa de flexibilidade, mas pra achar direitinho como funcionava o esquema pro polo de Caxias, qual curso realmente tava disponível por aqui, já foi um pequeno parto. Parecia que tudo era meio geralzão, sabe? Demorei um bocado pra filtrar as coisas e entender se o que eu queria tinha mesmo suporte aqui na cidade.
Tentando um Contato Mais Próximo
Depois de quebrar a cabeça no site, pensei: “Quer saber? Vou tentar ligar ou dar um pulo no polo de Caxias. Falar com gente de verdade deve facilitar.” Achei o endereço e o telefone do polo. Primeira tentativa, liguei. Chamou, chamou, aí uma gravação, depois música, aquele esquema. Quando finalmente alguém atendeu, parecia que a pessoa do outro lado tava só lendo um script, não sabia muito bem tirar umas dúvidas mais específicas que eu tinha sobre a estrutura do curso aqui na cidade.
Aí decidi que ia lá pessoalmente. Vai que, né? Chegando no endereço que constava, era um lugar até ajeitadinho, mas não muito grande. Fui atendido, expliquei minha situação, o curso que eu tinha interesse. A pessoa que me atendeu foi simpática, mas de novo, parecia que ela também dependia muito do sistema central pra tudo. Qualquer pergunta um pouquinho fora da curva, e ela tinha que consultar o computador, demorava um pouco, ou então me dava uma resposta meio vaga, tipo “Ah, isso aí você tem que ver no portal do aluno depois que se matricular”.
Aí que a porca torceu o rabo um pouquinho. Porque eu queria saber essas coisas justamente ANTES de me matricular, né? Tipo, como seriam as provas? Teria algum encontro presencial obrigatório no polo de Caxias pra esse curso específico? E a biblioteca, como funciona o acesso aqui? Umas coisas básicas, mas que faziam diferença pra mim.
- A informação no site era genérica demais pro polo.
- O atendimento telefônico não ajudou muito com especificidades locais.
- No polo, a sensação era de que eles eram mais um ponto de coleta de documento do que um suporte acadêmico de fato, pelo menos pra minhas dúvidas iniciais.
A Burocracia e a Decisão
Beleza, mesmo com essas pulgas atrás da orelha, continuei o processo pra ver qual era. Comecei a olhar a parte de documentação pra inscrição. Mais uma vez, tudo online, um monte de campo pra preencher, upload de arquivo pra cá, upload pra lá. Normal, eu sei, mas qualquer coisinha que saía do padrão, ou se o sistema dava uma engasgada, pra conseguir suporte era outra novela. Parecia que eu tava falando com robôs la em São Paulo, e o pessoal aqui de Caxias não tinha muita autonomia pra resolver pepino.
Sabe aquela sensação de que você é só mais um número numa planilha gigante? Foi meio por aí. Eu entendo que é uma instituição enorme, com aluno no Brasil todo, mas a gente que tá na ponta, aqui numa cidade menor, espera um contato um pouco mais, sei lá, próximo, quando tem um “polo de apoio presencial”.
No fim das contas, depois de muito pesquisar, tentar contato, e sentir essa dificuldade em ter informações claras e diretas pro polo de Caxias do Sul, acabei optando por outro caminho pra minha pós. Deu um trabalhão essa pesquisa toda, viu?
Não tô dizendo que a Cruzeiro do Sul não presta, longe disso. Com certeza funciona pra muita gente. Mas, pra mim, naquele momento, a experiência de tentar me informar e sentir como seria o suporte aqui em Caxias não me passou a confiança que eu precisava. Fica aí o registro da minha saga. Cada um tem uma experiência, né? A minha com eles por aqui foi essa aí.