dana mark: Faz o quê? Veja os top!

E aí, pessoal! Beleza? Hoje eu quero compartilhar com vocês uma parada que andei testando esses dias, um tal de “dana mark”. Ouvi falar por alto, um colega comentou que estava usando para organizar umas ideias e projetos pessoais, e como eu sou curioso pra caramba com essas coisas, resolvi dar uma olhada.

dana mark: Faz o quê? Veja os top!

Primeiro, né, fui tentar entender o que era exatamente esse “dana mark”. Não achei muita coisa oficial, parecia mais uma daquelas metodologias ou frameworks que a galera inventa e vai passando pra frente. Tipo um jeito específico de anotar as coisas, de marcar progresso, sei lá. Pensei: “bom, se tá ajudando ele, mal não deve fazer tentar”.

Começando a Prática com o dana mark

Então, separei um tempo pra realmente mergulhar nisso. Peguei meu caderninho de sempre – sim, sou das antigas, gosto de papel e caneta pra certas coisas – e comecei a tentar aplicar o que eu tinha entendido do “dana mark”. Pelo que saquei, a ideia central é ter uma marcação bem visual e simples para diferentes estágios de uma tarefa ou ideia.

Minha primeira dificuldade foi definir essas “marcas” (o “mark” do nome, eu acho). O colega usava uns símbolos que pra mim não faziam muito sentido. Então, adaptei. Criei meu próprio conjunto de símbolos:

  • Um círculo vazio: Ideia inicial, nada feito ainda.
  • Um círculo com um ponto no meio: Pesquisando sobre, planejando.
  • Meio círculo preenchido: Em andamento, já comecei a botar a mão na massa.
  • Círculo todo preenchido: Tarefa concluída! Uhul!
  • Um “X” sobre o círculo: Ideia descartada ou problema bloqueando.

Parece bobo, né? Mas acreditem, no começo eu me embananava todo. Marcava uma coisa com o símbolo errado, esquecia o que cada um significava. Tive que deixar uma colinha do lado nas primeiras horas.

Depois de definir os símbolos, comecei a listar algumas tarefas e projetos pessoais que estavam meio parados. Aquela gaveta de “um dia eu faço”, sabe? Coisas como “organizar as fotos antigas”, “aprender finalmente a fazer aquele pão de fermentação natural”, “consertar a torneira da cozinha que tá pingando há séculos”.

dana mark: Faz o quê? Veja os top!

Fui aplicando o “dana mark” em cada um. Para “organizar as fotos”, marquei um círculo com ponto, porque já tinha separado algumas caixas, mas não comecei de fato. O “pão”, círculo vazio, pura intenção. A “torneira”, meio círculo preenchido, porque eu já tinha comprado a peça de reposição, só faltava a coragem de instalar.

O Processo e as Descobertas

O legal, ou o que eu achei interessante nesse método “dana mark” improvisado, foi que ao bater o olho na lista, eu tinha uma noção visual imediata do que estava acontecendo. Não era só uma lista de palavras, era uma lista com “status”.

Mas nem tudo são flores, claro. Percebi que pra tarefas muito complexas, que têm muitas sub-etapas, só esses símbolos não davam conta. Aí eu comecei a fazer umas gambiarras: criava uma tarefa principal com o “dana mark” e, embaixo dela, listava as sub-tarefas com marcadores mais simples, tipo um check ✔️.

Por exemplo, no “pão de fermentação natural”:

  • Pão de Fermentação Natural (Círculo Vazio)
    • ✔️ Pesquisar receitas
    • Fazer o levain (isca de fermento)
    • Comprar farinha especial
    • Tentar a primeira fornada

Aí, conforme eu avançava nas sub-tarefas, eu ia atualizando o “dana mark” principal. Quando o levain estivesse pronto, por exemplo, talvez eu mudasse o círculo vazio pra um círculo com ponto, indicando que o planejamento/preparação inicial estava rolando.

dana mark: Faz o quê? Veja os top!

Senti que essa prática me forçou a ser mais honesto comigo mesmo sobre o andamento das coisas. Às vezes a gente se engana, acha que tá progredindo horrores, mas quando para pra marcar direitinho, vê que ainda tá no começo. Foi um choque de realidade em alguns pontos, confesso.

Lembrei de quando tentei usar aqueles aplicativos super complexos de gerenciamento de projetos pra organizar minha vida pessoal. Era tanta função, tanto gráfico, tanta notificação, que eu passava mais tempo configurando o app do que fazendo as coisas. Esse “dana mark”, na sua simplicidade (mesmo que adaptada por mim), foi mais direto ao ponto. Menos é mais, às vezes.

Conclusão da Minha Experiência

No final das contas, o que é o “dana mark”? Pra mim, virou um sistema pessoal e adaptável de marcação visual de progresso. Não sei se é assim que o meu colega usa, ou se existe uma “cartilha oficial”, mas foi como funcionou pra mim.

O principal benefício que eu vi foi a clareza visual rápida. Deu uma organizada na minha cabeça e nas minhas pendências. E a flexibilidade de adaptar os símbolos e o método para o meu jeito de ser também contou muitos pontos.

Vou continuar usando? Acho que sim, principalmente para essas tarefas pessoais e projetos criativos que não exigem um sistema mega robusto. Para coisas do trabalho, que envolvem equipe e prazos mais rígidos, aí já uso outras ferramentas mais parrudas.

dana mark: Faz o quê? Veja os top!

Mas fica a dica aí pra quem curte experimentar formas diferentes de se organizar. Às vezes, uma coisinha simples como uns símbolos num caderno pode fazer uma diferença boa. E essa foi minha aventura com o tal do “dana mark”. Se alguém aí já usou ou tem uma interpretação diferente, compartilha nos comentários! Abraço!

Artigos relacionados

Comentário

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here

Artigos mais recentes