Então, hoje eu quero compartilhar com vocês um pouco da minha jornada tentando criar uns logos bacanas pra beach tennis. Sabe como é, né? A gente vê um monte por aí, uns legais, outros nem tanto, e aí bate aquela vontade de tentar fazer o nosso próprio, ou pra algum amigo que tá começando um time, sei lá.

Começando a Brincadeira: Ideias na Cabeça
Primeira coisa que fiz foi sentar e pensar: o que diabos representa o beach tennis? Parece óbvio, né? Sol, praia, raquete, bolinha. Mas aí que tá, se a gente fica só nisso, o logo fica igual a todos os outros. Eu queria algo com uma pegada diferente, que passasse a energia do esporte, a diversão, aquela coisa de jogar com os amigos.
Então, peguei um caderninho velho e comecei a rabiscar. Rabisco pra lá, rabisco pra cá. Desenhei umas raquetes cruzadas, um sol estilizado, tentei umas ondas. No começo, confesso, saiu cada coisa que nem eu entendia direito. Mas faz parte do processo, né? Deixar a mão livre, sem muito julgamento.
Buscando Inspiração e Definindo um Estilo
Depois dessa primeira leva de rabiscos, fui dar uma olhada no que já existe. Não pra copiar, claro, mas pra entender as tendências, o que funciona e o que não funciona. Vi muitos logos com cores vibrantes, tipo laranja, amarelo, azul turquesa. Faz sentido, combina com praia e verão.
Aí pensei: qual vai ser a minha pegada? Mais moderna? Mais retrô? Mais divertida? Decidi que queria algo que fosse moderno, mas com um toque de descontração. Nada muito sério, porque beach tennis é pra se divertir, pô!
Voltei pros rabiscos. Tentei simplificar as formas. Menos é mais, já dizia o ditado. Foquei em silhuetas de jogadores, no movimento da bola, na textura da areia de uma forma mais abstrata. Comecei a testar umas combinações de fontes também, porque a tipografia faz uma diferença danada.

- Primeiro: Rabiscar tudo que viesse à cabeça.
- Segundo: Pesquisar referências com cuidado.
- Terceiro: Definir um estilo mais claro.
- Quarto: Simplificar e focar nos elementos chave.
Testando e Refinando: A Parte que Dá Trabalho
Essa é a hora que a gente começa a passar as ideias pro computador, ou continua no papel mesmo, mas de forma mais organizada. Eu usei um software de desenho vetorial, mas poderia ser qualquer ferramenta que você se sinta confortável.
Fiz várias versões. Muitas mesmo. Umas com a raquete mais evidente, outras focando mais no sol ou na bola. Testei diferentes paletas de cores. Às vezes, uma cor que a gente acha que vai ficar legal, na prática, não orna tanto. Aí tem que ir ajustando, trocando, testando de novo.
Uma coisa que aprendi é que é bom deixar o desenho “descansar”. Tipo, faz umas versões, aí vai tomar um café, fazer outra coisa. Quando você volta, olha com outros olhos, percebe detalhes que antes não via. Pedi opinião pra uns amigos também, aqueles que não têm papas na língua pra falar se tá ruim.
Demorou um bocado, viu? Não é assim, pá-pum, e o logo tá pronto. Teve muita tentativa e erro. Teve versão que eu achei que tava o máximo, e no dia seguinte olhei e pensei: “credo, que coisa horrível!”. Normal.
Chegando num Resultado Satisfatório
Depois de muito rala-coco, cheguei em algumas opções que me agradaram mais. Umas mais minimalistas, outras com um pouco mais de detalhe, mas todas tentando transmitir aquela vibe do beach tennis: energia, sol, movimento e, claro, a diversão.

Ainda não bati o martelo em “O” logo definitivo, porque esse processo é meio viciante, sempre acho que dá pra melhorar um tiquinho aqui, outro ali. Mas o importante é que consegui sair do óbvio e explorar caminhos diferentes. E o aprendizado que fica é que, com paciência e muita transpiração, a gente consegue criar coisas bem legais.
Então é isso, galera. Minha saga tentando criar uns logos pra beach tennis. Deu trabalho, mas foi divertido pra caramba. E se você tá pensando em fazer algo parecido, minha dica é: comece, rabisque, teste e não tenha medo de errar! Uma hora sai!