Voleibol sistema de jogo: entenda os principais tipos para montar sua equipe.

E aí, pessoal! Hoje quero contar um pouco sobre como foi a minha experiência tentando organizar um pouco mais a nossa pelada de vôlei, mexendo com essa coisa de sistema de jogo.

Voleibol sistema de jogo: entenda os principais tipos para montar sua equipe.

Tudo começou porque a gente sempre jogava meio na bagunça, sabe? Cada um ia pra onde achava melhor na hora, e às vezes batia uma confusão danada. Decidi que precisávamos de um mínimo de organização, pelo menos pra saber quem era responsável por qual bola.

Primeiros Passos na Organização

Então, o que eu fiz? Fui dar uma olhada básica na internet, ver uns vídeos bem simples mesmo, nada muito complicado. Vi que tinha uns esquemas com números, tipo 5-1, 4-2… Confesso que no começo pareceu um bicho de sete cabeças. Mas a ideia era pegar o mais fácil pra começar.

Pensei no sistema mais basicão, acho que chamam de 6-0, onde todo mundo que tá na rede pode levantar. Pareceu o mais simples pra nossa realidade, já que ninguém ali era profissional, nem perto disso.

Colocando em Prática (ou tentando)

No treino seguinte, cheguei lá e falei: “Galera, vamos tentar fazer assim: quem tiver nessa posição aqui na frente, tenta levantar a bola pro ataque”. No papel parecia fácil, né?

Que nada! Foi uma zona no começo. A gente se atrapalhava, esquecia onde tinha que ir depois do saque, tinha hora que dois iam na mesma bola e ninguém ia na outra. Teve muita risada, claro, mas também um pouco de frustração.

Voleibol sistema de jogo: entenda os principais tipos para montar sua equipe.
  • A comunicação era zero, ninguém falava “minha!”.
  • Esquecíamos de rodar na hora certa.
  • O levantamento… bem, às vezes a bola ia pra qualquer lugar, menos pra cima!

Ajustando as Coisas

Depois dessa primeira tentativa meio caótica, a gente parou pra conversar. Vimos que não adiantava querer fazer tudo de uma vez. Decidimos focar em duas coisas principais:

  1. Comunicação: Combinamos de gritar “MINHA!” bem alto quando fôssemos na bola. Parece bobo, mas ajudou demais a evitar os choques.
  2. Posição Base: Tentamos definir um lugar mais ou menos fixo pra cada um ficar depois do saque, só pra ter um ponto de partida. Nada rígido, mas pra dar uma noção.

Não focamos mais em quem tinha que levantar, mas sim em fazer a bola subir pra alguém atacar, não importava muito quem fosse o levantador naquele momento. Simplificamos o sistema que tínhamos em mente.

Como Está Agora

Olha, não viramos um time profissional da noite pro dia, longe disso. Mas já melhorou bastante! A gente se entende um pouco melhor em quadra. Já não tem tanta bola caindo por falta de comunicação.

O mais legal é ver que, com um pouquinho de organização, o jogo flui melhor. A gente ainda erra bastante, óbvio, mas a sensação de conseguir fazer uma jogada minimamente pensada, com defesa, levantamento e ataque, é muito boa.

Continuamos praticando e ajustando. O importante foi começar e não ter medo de errar e tentar de novo. Foi um processo bem interessante, de aprendizado na marra mesmo, testando e vendo o que funcionava pra nossa turma.

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