Ondas de Teahupoo: só surfista profissional encara? Saiba o nível necessário.

Olha, vou te contar uma coisa. Esses dias eu tava vendo umas imagens daquelas ondas gigantes lá em Teahupoo, sabe? Coisa de maluco, impressionante a força da natureza. E aquilo me fez lembrar de uma vez que eu me meti numa enrascada aqui em casa, tentando fazer um projeto que, na minha cabeça, parecia uma boa ideia na hora.

Ondas de Teahupoo: só surfista profissional encara? Saiba o nível necessário.

Não era nada de surfe, claro. Quem dera! Era um negócio mais pé no chão, ou nem tanto. Me deu a ideia de tentar simular umas paradas de física de fluidos num computador velho que eu tinha aqui. Pensei: “Ah, vai ser legal ver a aguinha se mexendo na tela, tipo aquelas ondas”. Que ilusão, meu amigo.

A Saga da Simulação Caseira

Primeiro, fui atrás de como fazer isso. Catei uns códigos na internet, tentei entender umas fórmulas que pareciam grego. Nada muito chique, só o básico do básico. Mas pra minha cabeça já era um nó.

  • Peguei o computador antigo, tirei a poeira.
  • Instalei umas ferramentas lá, que nem sei direito o nome.
  • Comecei a copiar e colar uns pedaços de código pra ver o que dava.

Cara, passei horas nisso. Horas! O negócio não compilava, dava erro, a tela ficava preta. Quando finalmente consegui fazer alguma coisa aparecer, era uns quadrados esquisitos se mexendo de um jeito que não tinha nada a ver com água. Parecia mais um jogo de Atari com defeito.

Fiquei frustrado, claro. Pensei em desistir várias vezes. Tentei simplificar, diminuir a complexidade, mas mesmo assim, a coisa não fluía. O computador sofria pra processar qualquer coisinha. Ficava aquele barulho da ventoinha parecendo uma turbina de avião prestes a decolar.

O Que Aprendi com a “Onda”

No fim das contas, o resultado foi bem medíocre. Não chegou nem perto do que eu imaginei. Consegui fazer uns pontinhos azuis se mexerem de forma meio caótica, e só. Gastei um tempo danado, quebrei a cabeça, e o produto final foi quase nada.

Ondas de Teahupoo: só surfista profissional encara? Saiba o nível necessário.

Mas quer saber? Vendo aquelas fotos de Teahupoo de novo, pensei: é parecido. Não a onda em si, óbvio. Mas a sensação de enfrentar algo que é muito maior e mais complexo do que você. A gente tenta, se esforça, usa as ferramentas que tem. Às vezes dá certo, às vezes a gente só consegue uns “pontinhos azuis” na tela.

O importante, acho eu, foi ter tentado. Ter metido a cara e passado pelo processo todo. Mesmo que o resultado não seja aquela onda perfeita e tubular, valeu a experiência de ter remado contra a maré, mesmo que a maré fosse só um monte de código e um computador velho.

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