E aí, galera! Hoje vou compartilhar uma parada que fiz e que me deixou bem empolgado: um “pocket rocket” caseiro! Sim, daqueles que a gente vê nos vídeos e pensa “será que dá pra fazer?”. Pois bem, eu fiz e vou contar tudo!
A Ideia e a Pesquisa Inicial
Tudo começou quando eu estava fuçando uns vídeos no YouTube (quem nunca, né?) e vi um cara fazendo um mini foguete com materiais simples. A ideia me pegou de jeito! Comecei a pesquisar mais, ver diferentes métodos, os materiais que o pessoal usava… Enfim, me joguei de cabeça na pesquisa.
Os Materiais (e a Caçada por Eles)
A lista de materiais era, teoricamente, simples: garrafa PET, rolha de cortiça, bico de câmara de ar de bicicleta, bomba de ar e água. A parte mais “chata” foi conseguir a rolha de cortiça do tamanho certo. Vasculhei uns armários aqui em casa, revirei umas caixas, até que achei uma que servia quase perfeitamente. Tive que dar uma lixada pra deixar no tamanho ideal. O resto foi fácil, tinha tudo em casa ou comprei rapidinho numa loja de ferragens.
Mão na Massa: Montando o Foguete
- Preparando a Rolha: Fiz um furo no meio da rolha, com cuidado pra não rachar a cortiça, e encaixei o bico da câmara de ar. Usei um pouco de cola quente pra vedar bem e garantir que não ia vazar ar por ali.
- Enchendo a Garrafa: Enchi a garrafa PET com água (mais ou menos até a metade, fui testando depois) e encaixei a rolha com o bico no gargalo. Tem que ser com força, pra ficar bem preso mesmo!
- A Bomba de Ar: Encaixei a bomba de ar no bico da câmara e comecei a bombear. E aqui, meus amigos, começou a tensão! A garrafa começou a ficar cada vez mais dura, a pressão aumentando…
O Lançamento (e a Emoção)
Levei a geringonça pro quintal, apontei pra cima (longe da janela, claro!) e continuei bombeando. A garrafa estava quase explodindo de tanta pressão. De repente… PÁ! A rolha voou pra longe com um estrondo, e o foguete de garrafa PET subiu uns bons metros! Foi demais! Uma baita sensação ver a parada funcionando.
Ajustes e Melhorias
Claro que nem tudo foi perfeito logo de cara. No primeiro lançamento, a rolha não vedou direito e vazou um pouco de água. Depois, descobri que a quantidade ideal de água na garrafa fazia toda a diferença. Com um pouco de tentativa e erro, fui ajustando a técnica e consegui lançamentos cada vez mais altos e com mais força.
Conclusão: Valeu a Pena!
A experiência de construir o “pocket rocket” foi muito legal! Além de ser divertido, aprendi um monte sobre pressão, física e como fazer gambiarras que funcionam. Recomendo pra quem curte essas paradas de “faça você mesmo”. Só tomem cuidado e sigam as dicas de segurança, beleza?
E aí, curtiram? Se alguém se animar a fazer um também, me contem como foi! Abraços!