Como assistir Jelly MIBR jogar? Veja as streams e os melhores momentos dele.

Olha, vou te contar uma coisa sobre essa história do tal ‘jelly mibr’. Na real, nem sei se esse é o nome certo, mas foi como ficou conhecido lá onde eu trabalhava.

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Tudo começou numa segunda-feira braba. Chegou o chefe, todo animado, falando que a gente precisava implementar uma solução nova, super rápida, que ia resolver metade dos nossos problemas. O nome que ele jogou na mesa foi esse aí, ‘jelly mibr’. Ninguém nunca tinha ouvido falar, mas sabe como é, né? Chefe mandou, a gente faz… ou tenta.

Primeiro passo foi tentar achar o que diabos era isso. Fucei na internet interna, perguntei pro pessoal mais antigo, nada. Parecia que o troço tinha brotado do chão. O chefe só dizia: “É aquele negócio flexível, que se adapta… o ‘jelly’, sabe?”. Beleza, super ajudou.

A Saga da Implementação

Então, peguei a tarefa pra mim. Pensei: “Ah, deve ser algum framework novo, alguma biblioteca diferentona”. Gastei um tempão tentando instalar umas coisas que pareciam ter a ver com a descrição vaga. Nada funcionava direito. Era um tal de dar erro, travar a máquina, um caos.

Lembro de um dia que passei umas cinco horas só tentando fazer um pedacinho do código rodar. A máquina esquentava tanto que achei que ia pegar fogo. O pior é que quando eu ia pedir ajuda, a resposta era sempre a mesma: “Ué, mas é simples, é o ‘jelly mibr’, tem que ser fácil”. Fácil pra quem, né?

Descobri depois, conversando com um colega no café, que o tal ‘jelly mibr’ não era uma ferramenta específica. Era só uma ideia maluca que o chefe teve depois de ler um artigo gringo pela metade e misturou com o nome de um time de CS que ele gostava (MIBR). Dá pra acreditar?

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O Que Aconteceu no Final?

No fim das contas, o que aconteceu foi o seguinte:

  • Perdi quase duas semanas de trabalho tentando implementar um fantasma.
  • Atrasamos a entrega do projeto de verdade por causa dessa invenção.
  • O chefe, quando viu que não ia rolar, simplesmente esqueceu a ideia e partiu pra outra, como se nada tivesse acontecido.

Fiquei com uma cara de tacho, né? Todo o estresse, a dor de cabeça, pra descobrir que eu estava caçando um bicho que não existia. Foi uma lição, daquelas bem duras, sobre como a comunicação (ou a falta dela) pode ferrar com tudo no trabalho.

Desde então, quando vem alguém com uma ideia mirabolante e um nome esquisito, eu já fico com os dois pés atrás. Pergunto logo: “Tá, legal, mas mostra aí onde tá escrito, onde tem documentação, quem já usou?”. Aprendi na marra que não dá pra sair implementando “geléia” nenhuma sem saber o que é de verdade.

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