E aí, pessoal! Hoje eu resolvi falar um pouco sobre minha experiência com os personagens do Mortal Kombat 11. Não sou nenhum pro player, longe disso, mas gosto de jogar e fuçar nas coisas, então decidi compartilhar como foi esse processo pra mim.

Bom, quando eu peguei o MK11 pela primeira vez, fiquei meio perdido com tanto personagem na tela. Sério, é muita opção! A primeira coisa que fiz foi dar uma olhada geral, ver quem eu reconhecia dos jogos antigos e quem era novidade pra mim. Sou das antigas, então claro que bati o olho no Scorpion e no Sub-Zero logo de cara.
Minha Primeira Impressão e os Clássicos
Fui direto pro modo de treino pra começar a sentir o jogo. Peguei o Scorpion primeiro, né? Clássico. Tentei fazer aqueles combos que a gente vê na internet, mas olha… que dificuldade! No começo, era só botão amassado e torcer pra sair alguma coisa. O teleporte dele é legal pra caramba, mas pra usar direito na hora da luta, demorou um pouco pra pegar o jeito.
Depois, fui pro Sub-Zero. Gosto do estilo dele, mais controle, congelar o pessoal. Achei um pouco mais fácil de entender no início, pelo menos os golpes básicos. Mas de novo, pra fazer algo mais elaborado, precisei de um tempinho no treino.
Experimentando a Galera Toda
Cansei um pouco dos clássicos e resolvi testar outros. Pensei: “Ah, vou pegar uns diferentes pra ver qual é”.
- Liu Kang: Rápido, cheio de chute voador. Gostei da agilidade, mas achei que eu apanhava muito fácil com ele no começo.
- Kano: Esse cara é muito canastrão! Curti o jeito dele, as facas, a bola. Foi divertido testar, mas não me adaptei muito ao estilo de jogo dele.
- Skarlet: Achei visualmente muito legal, com os golpes de sangue. Ela joga mais de longe, né? Tentei um pouco, mas eu gosto mais de ir pra cima, então não foi minha praia principal.
- Geras: Esse foi um dos novos que me chamou atenção. O lance de manipular o tempo é interessante demais! Mas confesso que achei bem complicado de jogar. Exige um timing que eu ainda não tenho.
Fui testando um aqui, outro ali. Peguei a Kitana, o Kung Lao, até o Baraka eu tentei. Cada um tem um jeito diferente, uma velocidade, um alcance. É um processo de ir sentindo mesmo, sabe? Ver qual encaixa melhor no seu jeito de apertar os botões.

Achando (ou Tentando Achar) um Favorito
Depois de passar por vários, comecei a me inclinar mais pra alguns. O Kabal, por exemplo, achei muito rápido e com uns combos que pareciam mais intuitivos pra mim. Aquele dash dele é muito útil pra confundir o adversário (ou pra eu me confundir mesmo, às vezes).
Também gostei de jogar com o Noob Saibot. O visual sombrio, o clone ajudando… achei bem legal o conceito. Os combos dele não são os mais fáceis do mundo, mas quando encaixa um, a sensação é boa demais.
Mas olha, não vou mentir, ainda não “casei” com nenhum personagem. Tem dias que eu pego o Scorpion de novo, outros dias tento aprender mais com o Kabal, outros eu só quero brincar com o Johnny Cage mesmo. Acho que parte da graça pra mim é essa variedade toda.
O Processo Continua
Então, basicamente, minha jornada com os personagens do MK11 tem sido assim: muita experimentação, um pouco de frustração no modo online (porque né, sempre tem alguém que joga muito mais), mas principalmente diversão em descobrir as particularidades de cada lutador. Fui do zero, testando um por um, apanhando bastante no processo, mas entendendo aos poucos como cada um funciona.
Ainda tô aprendendo, vendo vídeos, tentando replicar umas coisas no treino. É um processo contínuo. O importante é que tô me divertindo explorando esse universo e essa pancadaria toda. É isso aí, minha experiência até agora foi essa!
