Tomar dipirona com ibuprofeno ao mesmo tempo faz mal? Entenda.

Olha, vou te contar uma coisa que passei esses dias. Sabe quando bate aquela dor chata, ou uma febrinha que te deixa meio baqueado? Pois é, aconteceu comigo.

Tomar dipirona com ibuprofeno ao mesmo tempo faz mal? Entenda.

Fui inventar de fazer uma faxina mais pesada aqui em casa, daquelas de arrastar móvel e tudo. No outro dia, acordei moído, parecia que um caminhão tinha passado por cima. Dor no corpo, uma dor de cabeça latejando. Coisa chata.

Aí fui naquela caixinha de primeiros socorros que a gente sempre tem em casa, sabe? Olhei lá e tinha a famosa dipirona e também o ibuprofeno. Fiquei ali parado, pensando… Qual dos dois eu tomo? Ou será que pode tomar os dois juntos pra resolver logo?

A dúvida que bateu na hora

Na hora me veio um monte de coisa na cabeça. Lembro de uma vez que minha mãe falou pra ter cuidado, pra não ficar misturando remédio sem saber. Mas a dor tava ali, incomodando. A gente fica tentado a fazer qualquer coisa pra aliviar rápido, né?

  • Pensei: “Ah, tomo um agora e outro depois?”
  • Ou: “Será que um corta o efeito do outro?”
  • E a principal: “Não vai me fazer mal misturar isso?”

Fiquei ali uns minutos naquela indecisão. Remédio não é bala, né? Não dá pra sair tomando de qualquer jeito. Lembrei de um amigo que uma vez tomou um negócio errado e passou mal pra caramba. Fiquei com aquilo na cabeça.

O que eu fiz na prática

Respirei fundo. Pensei: “Calma lá. Melhor ir com calma”. Decidi começar com um só. Peguei a dipirona, que geralmente me ajuda com dor e febre. Tomei um comprimido com um copão de água e fui deitar um pouco.

Tomar dipirona com ibuprofeno ao mesmo tempo faz mal? Entenda.

Fiquei lá, esperando fazer efeito. Sabe como é, né? A gente fica naquela expectativa. Demorou um pouquinho, mas comecei a sentir a dor de cabeça aliviar. A moleza no corpo também foi diminuindo.

O ibuprofeno ficou lá na caixinha. Pensei: “Se a dipirona não resolver ou a dor voltar forte, aí eu vejo o que faço, talvez ligue pra um médico ou algo assim”. Mas não precisou.

No fim das contas, só a dipirona já deu conta do recado naquele dia. Fiquei pensando depois… às vezes a gente quer resolver tudo muito rápido, apelar pra tudo que tem na mão, mas nem sempre precisa. Ir com calma, observar como o corpo reage, foi a melhor coisa que fiz.

Essa foi minha experiência dessa vez. Cada corpo é um corpo, né? Mas pra mim, naquele dia, foi melhor não misturar as coisas. Fica aí o registro da minha prática.

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