Rapaziada, beleza? Hoje vou contar como foi que eu trombei com essa história aí do “Valdivia foi preso”. Sabe como é, a gente tá aqui vivendo a vida, trabalhando, cuidando das coisas, e de repente uma notícia dessas pula na tela do celular.

Eu tava aqui no meu canto, depois do almoço, dando aquela olhada básica nas notícias, vendo o que rolou no futebol, essas coisas. Nada demais. Aí abri uma rede social lá, e comecei a descer a página. Vi um post de um amigo, depois uma piada, aí PÁ! Uma manchete atravessou na minha frente, algo como “Ex-jogador Valdivia é detido no Chile”.
Na hora, a primeira coisa que pensei foi: “Ué, de novo?”. Porque, vamos combinar, o Mago Valdivia sempre foi meio figura, né? Dentro de campo era gênio às vezes, mas fora dele… sempre tinha uma coisinha aqui, outra ali. Então, a gente fica com o pé atrás.
Aí começou minha “prática” do dia: confirmar essa parada. Não dá pra sair acreditando em tudo que a gente lê, né? Ainda mais com nome famoso no meio. Minha rotina pra isso é quase sempre a mesma:
- Primeiro: Saí da rede social e fui direto nos portais de notícia grandes, aqueles mais conhecidos de esporte, sabe? Fui em um, em outro…
- Segundo: Joguei o nome dele e “preso” no buscador pra ver o que mais aparecia. É bom pra ver se a notícia tá em vários lugares ou se é só um boato perdido.
- Terceiro: Tentei achar detalhes. Foi preso por quê? Onde exatamente? Já soltaram? Essas coisinhas que dão mais corpo pra notícia.
Nessa busca, fui achando mais informações. Parece que a coisa aconteceu mesmo, por um motivo específico lá no Chile [Nota: Aqui eu não vou entrar em detalhes do motivo real, porque o foco é como eu busquei a info]. Vi relatos diferentes, alguns mais sensacionalistas, outros mais pé no chão.
Engraçado como uma notícia dessas faz a gente viajar no tempo, né? Lembrei na hora da época dele aqui no Brasil, principalmente no Palmeiras. Que jogador complicado! Tinha dia que ele pegava a bola e parecia que ia resolver tudo sozinho, driblava um, dois, dava passe que ninguém via. Gênio.

Mas tinha tanto dia também que dava raiva… Era contusão atrás de contusão, reclamação com juiz, cartão amarelo bobo. O famoso “chororô” que virou até apelido. Lembro das discussões na roda de amigos, uns defendendo com unhas e dentes, outros xingando até a última geração. Era ame ou odeie, não tinha muito meio-termo.
Essa “investigação” caseira de hoje me fez reviver um pouco essa montanha-russa que era acompanhar o Valdivia. No fim, vi que a notícia tinha fundamento, mas o importante pra mim foi esse processo de checar, de não engolir direto. É uma prática simples, mas que evita a gente de sair por aí falando besteira ou compartilhando fake news.
É isso, pessoal. Só queria compartilhar esse meu ritualzinho de “verificação de fatos” que rolou hoje por causa do Mago. E de quebra, relembrar um pouco das histórias desse chileno figura que marcou época por aqui, pro bem ou pro mal.