Baran Beach Tennis: Onde jogar tênis de praia no Rio?

Então, né, outro dia me deu a louca de tentar esse tal de beach tennis. Todo mundo falando, na praia só dá isso. Aí me indicaram um lugar, acho que chamava Baran Beach Tennis, ou algo assim, lá perto de casa. Fui lá ver qual era.

Baran Beach Tennis: Onde jogar tênis de praia no Rio?

Cheguei lá, mó galera já jogando, maior agito. Areia pra todo lado, claro. Peguei a raquete, que parece uma frigideira furada, e pensei “ah, deve ser fácil, é tipo frescobol”. Que engano, meus amigos!

Minha saga na areia

Primeiro que correr na areia fofa já cansa pra caramba. Depois, a bolinha. Ela vem diferente, quica esquisito. Nas primeiras tentativas:

  • Isolei a bola umas cinco vezes, quase acertei o quiosque do lado.
  • Tentei dar um saque, a bola foi parar atrás de mim. Como? Não sei.
  • Levei um tombo tentando alcançar uma bola baixa. A galera riu, eu ri também, fazer o quê.

A raquete desse tal de “Baran” que me emprestaram lá parecia meio pesada, sei lá. Ou talvez fosse só falta de costume meu mesmo. O pessoal que joga direto faz parecer fácil, né? Mas o negócio exige um pique danado e uma coordenação que eu não sabia que não tinha.

Lembrei até de quando tentei aprender a andar de skate na adolescência. Mesma sensação de descoordenação total, sabe? Caí tanto que minha mãe quase me proibiu de sair de casa. Mas aí passou, como tudo passa. Com o beach tennis foi parecido no começo, aquela frustraçãozinha.

Pegando o jeito (ou quase)

Depois de umas cabeçadas, literalmente quase dei uma na rede, comecei a entender um pouco a dinâmica. Não é só bater forte. Tem que ter o jeito, o ângulo certo. Acertei umas bolas decentes, consegui fazer uns pontos com a dupla que arrumei lá na hora. Pessoal gente boa, me deu umas dicas.

Baran Beach Tennis: Onde jogar tênis de praia no Rio?

O ambiente lá no tal Baran era legalzinho, animado. Música tocando, pessoal conversando. Mas o esporte em si… cansa, viu? Saí de lá com areia até na alma e as pernas tremendo.

No fim das contas, foi uma experiência… interessante. Não sei se volto lá nesse Baran especificamente, talvez tente outro lugar pra comparar. Ou talvez eu seja mais do time de ficar na cadeira tomando água de coco mesmo. Mas valeu pra conhecer. Pelo menos agora sei que não é tão simples quanto parece na TV.

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