Beleza, pessoal! Hoje vou compartilhar minha saga com um treino que me deixou moído: o tal do “6×0 volei”. Não se assustem, não virei atleta profissional do nada, mas resolvi encarar um desafio diferente na academia.

Comecei com a ideia na cabeça: queria um treino intenso, que me desafiasse de verdade. Cansei da mesmice, sabe? Aí um amigo comentou sobre esse 6×0, que supostamente era usado por uns caras que jogavam volei, e tal, pra ganhar resistência e força. Achei a proposta interessante e resolvi me jogar.
- Primeiro dia: Aquecimento básico, uns polichinelos, alongamento… Coisa leve pra preparar o corpo.
- Segundo dia: Escolhi 6 exercícios – agachamento, flexão, abdominal, barra fixa (com ajuda, claro!), burpee e corrida na esteira (tiros curtos e rápidos). A ideia era fazer 6 séries de cada um, sem descanso entre os exercícios da mesma série. Só respirava fundo entre as séries mesmo.
Na primeira série, até que foi de boa. Sentia o corpo esquentando, a musculatura começando a acordar. Mas, meu amigo, a partir da segunda série, o bicho pegou! O agachamento começou a pesar, a flexão virou um sofrimento, o abdominal parecia que ia rasgar minha barriga. E o burpee? Ah, o burpee… virou meu inimigo mortal!
Tive que adaptar algumas coisas no meio do caminho. Diminui a quantidade de repetições em alguns exercícios, aumentei um pouco o descanso entre as séries. Não queria me machucar, né? O importante era manter o ritmo e não desistir.
O que aprendi nessa brincadeira:
- Respeite seus limites: Não adianta querer bancar o super-herói no primeiro dia. Comece devagar, adapte os exercícios e aumente a intensidade aos poucos.
- A consistência é fundamental: Não adianta fazer um treino matador uma vez e depois sumir por uma semana. O segredo é manter a frequência e a disciplina.
- Ouça seu corpo: Se sentir dor, pare! Não force a barra. O objetivo é melhorar, não se machucar.
No final das contas, terminei o treino moído, suado, mas com uma sensação de dever cumprido. O 6×0 volei é punk, exige muito do corpo, mas valeu a pena. Senti que desafiei meus limites, que saí da zona de conforto. E essa sensação, meus amigos, não tem preço!
Agora, vou continuar nessa pegada, adaptando o treino, buscando novos desafios. E, quem sabe, um dia eu até consiga fazer todas as séries completas, sem precisar apelar para as adaptações. Mas, por enquanto, o importante é seguir em frente, um passo de cada vez.
