5 set volei: Tática boa? Use esta.

E aí, galera! Beleza? Hoje vou contar pra vocês uma parada que rolou esses dias: uma partida de vôlei daquelas, de cinco sets! Faz tempo que não encarava uma assim, viu?

5 set volei: Tática boa? Use esta.

Tudo começou com uma mensagem no grupo da galera do vôlei, sabe como é? “E aí, quem topa um racha mais sério hoje? Pra fechar 5 sets?” Na hora eu pensei: “ih, rapaz, será que aguento?”. Minha última partida longa assim já faz uns meses, a gente vai ficando mais velho, o corpo sente. Mas aí bateu aquela coceirinha, aquela vontade de jogar uma partida de verdade, com emoção.

Então, bora lá! Catei minhas tralhas, joelheira véia de guerra que já me salvou de cada ralado, tênis que já viu dias melhores mas ainda dá pro gasto, e fui pro ginásio. A galera já tava chegando, aquele clima de pré-jogo, sabe? Uns alongando, outros batendo uma bola pra aquecer o braço.

A Batalha em Quadra

Montamos os times, e começou o pega. Os primeiros sets foram aquela coisa, né? Um time ganhava um, o outro respondia e ganhava o seguinte. A gente ainda se ajustando, errando uns saques bestas, tomando uns bloqueios na cara, mas também fazendo uns pontos bonitos. Lembro de uma defesa que fiz, me joguei todo torto, a bola subiu e o nosso levantador armou um contra-ataque perfeito. Vibração total!

O terceiro set foi crucial. A gente tava perdendo de uns cinco pontos, parecia que ia desandar. Mas aí o time encaixou uma sequência de saques bons, a defesa começou a funcionar melhor e viramos o jogo. Ganhar aquele set deu uma moral danada!

No quarto set, o cansaço começou a bater forte. As pernas já não respondiam com a mesma velocidade, o braço pra atacar já tava mais pesado. O outro time aproveitou e levou esse, empatando a partida em 2 a 2. Lá íamos nós pro famoso tie-break.

5 set volei: Tática boa? Use esta.

Meu amigo, que sufoco esse quinto set! Cada ponto era uma batalha. A galera gritando na arquibancada improvisada, a tensão no ar. Teve rally que a bola parecia que não ia cair nunca! Eu já tava no automático, só pensando em colocar a bola pra cima e ajudar o time. Lembro de um bloqueio simples que consegui fazer que pareceu que tinha ganhado o campeonato mundial, de tanto que comemorei.

O Resultado e as Dores

No final das contas, depois de muita luta, nosso time conseguiu fechar o quinto set. Vitória suada, mas muito saborosa! Aquele sentimento de exaustão misturado com alegria, sabe? Cumprimentamos os adversários, aquela resenha pós-jogo, todo mundo pingando de suor.

Cheguei em casa podre, só queria um banho e cama. No dia seguinte, acordei todo quebrado. Parecia que um trator tinha passado em cima de mim. Doía o ombro, as costas, as pernas… tudo! Mas, quer saber? Era uma dor boa, aquela dor de quem se esforçou, de quem deu o máximo.

  • Preparo físico antes: digamos que… mais ou menos.
  • Vontade de jogar: no talo!
  • Intensidade do jogo: altíssima!
  • Dor no corpo depois: garantida e entregue com sucesso.

É isso aí, pessoal. Às vezes, a gente precisa de um desafio desses pra se sentir vivo, pra testar os limites. E mesmo que o corpo reclame depois, a satisfação de ter participado de uma partida intensa assim, com os amigos, não tem preço. Agora é recuperar e já pensar na próxima! Quem sabe daqui uns dias eu encaro outra dessa… ou talvez comece com uns três sets pra ir com calma, né? Valeu!

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