1 3 5 7 para quê? Veja os usos.

E aí, pessoal! Beleza? Hoje vou contar uma parada que aconteceu comigo esses dias, uma experiência que batizei de “1 3 5 7”. Não, não é nenhuma fórmula mágica nem nada, é mais sobre como às vezes a gente quebra a cabeça com uma coisa e a solução tá num caminho que a gente nem imaginava.

1 3 5 7 para quê? Veja os usos.

Então, eu tava aqui em casa com um projetinho pessoal, uma coisinha eletrônica antiga que eu queria fazer voltar a funcionar, sabe? Coisa boba, mas que me dá um prazer danado quando consigo. Peguei o manual, que já tava todo amarelado, e comecei a fuçar. A primeira coisa era configurar uma sequência de uns botões lá, uma espécie de código pra ele “acordar”.

Pensei comigo: “Ah, vou seguir a lógica, né?”. Tentei o clássico 1, 2, 3, 4. Nada. Aí fui pra 2, 4, 6, 8, pensando em números pares. Que nada! O bicho continuava morto. Já tava começando a ficar meio bolado, porque parecia tão simples!

Daí, dei uma pausa, tomei uma água, e voltei pra bancada. Olhei pro painelzinho e pensei: “Quer saber? Vou tentar uns números ímpares, mas pulando um”. Foi aí que a mágica, ou melhor, a teimosia começou a dar resultado.

Primeiro passo: Comecei com o número 1. Apertei o botão correspondente. Beleza, nada de novo por enquanto, mas era o começo.

Segundo passo: Pulei o 2 e fui direto pro 3. Apertei. O aparelho deu um sinalzinho de vida, uma luzinha piscou fraco! Opa, pensei, tamo chegando em algum lugar!

1 3 5 7 para quê? Veja os usos.

Terceiro passo: Mantive a lógica. Pulei o 4 e mandei ver no 5. Apertei. A luzinha piscou mais forte e ouvi um estalinho, bem baixo, mas era um sinal!

Quarto e último passo (será?): Respirei fundo, pulei o 6 e fui com tudo no 7. Quando apertei, meu amigo, o negócio ligou! Fez um barulhinho característico e as luzes todas acenderam. Funcionou!

Fiquei olhando praquilo e pensando: “Caramba, por que cargas d’água essa sequência 1, 3, 5, 7?”. Não tinha nada no manual sobre isso, nenhuma lógica aparente. Parece que o engenheiro que projetou isso tava num dia inspirado pra aleatoriedade, sei lá.

Mas o que eu tirei disso tudo foi o seguinte:

  • Às vezes, a gente fica preso num jeito de pensar, no “óbvio”, e esquece de tentar o inesperado.
  • Persistência é chave. Se eu tivesse desistido nas primeiras tentativas “lógicas”, o aparelho ainda estaria lá, mudo.
  • E o mais importante: nem tudo segue um padrão que a gente espera. Às vezes, a solução é meio “fora da caixa”, ou, nesse caso, “fora da sequência par”.

Então é isso, minha saga “1 3 5 7”. Uma coisinha boba, mas que me lembrou que nem sempre o caminho mais reto é o que leva ao resultado. Às vezes, tem que dar umas desviadas e tentar umas combinações meio doidas pra coisa andar. Espero que essa pequena história inspire alguém aí a não desistir fácil dos seus perrengues!

1 3 5 7 para quê? Veja os usos.

Abraço!

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